Famílias abençoadoras

O mês de maio foi marcante para nós em termos de destaque à família. Todo esforço que fizermos será de grande valor para as gerações futuras. Deus nunca desistiu da família como instituição mais importante da face da terra. Ainda que a família de Adão tenha falhado, o mundo se tornado um verdadeiro campo de pecado e só a família de Noé sobrevivido, em Abrão, mais tarde Abraão, Deus, mais uma vez, declara ter a família em alta conta: Ele promete a Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”.

Nas famílias abençoadoras, os membros sabem com clareza o seu papel e, com alegria, o executam. O homem cumpre o papel de provedor do lar e, com a autoridade do Senhor, conduz a família com amor e compreensão. É uma espécie de sacerdote, não único, todos são, mas ele é o modelo, exemplo.

A mulher, ainda que na sociedade moderna seja participante ativa no mercado de trabalho, contribuindo decisivamente para a provisão, sabe que é auxiliadora e, com submissão, abençoa sua casa. Submissão no sentido de estar debaixo de uma missão, edificar a sua casa. Os pais guiam os filhos na admoestação do Senhor, com amor, carinho e cuidado. Eles são herança do Senhor. Os filhos,
em tudo, obedecem aos pais e tudo fazem para honrar suas vidas. Sabem eles que a maior homenagem aos pais é a honra dada com amor.

Famílias abençoadoras apresentam outra marca: seus membros agem com respeito e sinceridade uns com os outros. Agir com sinceridade apresenta um custo alto. Mas fugir dessa atitude é pavimentar estrada para uma tragédia.

William Shakespeare foi categórico: “Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são”.

Paulo foi inspirador: “Façam todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejam irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeçam como astros no mundo” – Filipenses 2:14,15.