Fazer missões é mais do que ofertar

25 março 2018
Tópico: Missões

Pregador: Neemias Lima

Tentamos como Igreja nos lembrar de missões o ano todo. Algumas ações, como o Culto de Oração Missionário, acontecem sistematicamente e temos momentos especiais, como foi a Semana de Missões Mundiais. Os resultados foram bons, mercê da graça de Deus.

Um cristão que não ame missões, além de incoerência, comete o pecado da ingratidão, uma vez que oculta o que recebeu graciosamente. Além do fato de se tornar um peso para os outros. Via de regra, o cristão que não se envolve em missões carrega muitos problemas que poderiam ser evitados, e isso se torna um peso para o corpo.

É sempre bom lembrar que missões, antes de tudo, é vida na vida. É tornar prática a mensagem ouvida nos evangelhos e as instruções do Senhor Jesus. Não agir assim é contribuir para que pessoas próximas ou distantes sofram eternamente. Como assegura D. S. Floriano, “se a chama que está dentro de ti se apagar, as almas que estão ao teu lado morrerão de frio”.

Disse François Mauriac, “Missões nasceu no coração de Deus, mas deve estar nos pés da igreja”. Diria: nos pés, nas mãos, na boca, no nariz, nos ouvidos e nos pensamentos.

Rubens Alves cunhou: “Uma das missões da poesia é colocar palavras no lugar da dor. Não para que a dor termine, mas para que ela seja transfigurada pela beleza”. Parafraseio: “Umas das missões do cristão é apresentar Cristo para as dores humanas. Não para que ela termine, mas para que Deus seja exaltado nelas”.

A Bíblia transpira Missões, basta desejar ver. O que, muitas vezes, de ações em favor dos necessitados é atribuído a homens, muito antes das teorias, está na Bíblia: Deus se interessou pelas necessidades humanas e faz tudo para salvá-lo. Que temos feito como mensageiros d’Ele?

Encorajo você a se interessar por Missões. Vale a pena!

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