O Brasil na Copa e Missões

Após uma melancólica estreia na Copa do Mundo, no segundo jogo, o Brasil só conseguiu vencer a partida depois do tempo regulamentar esgotado, fazendo dois gols nos acréscimos. É possível que a mídia consiga com o resultado sofrido empolgar a torcida brasileira e a esperança de sucesso na Rússia seja retomada.

Algumas lições devem ser aprendidas:

1ª – Individualismo é furada: Sem entrosamento e a participação de todos, nenhum projeto terá sucesso. Criouse uma espécie de “neymardependência”, imaginando que ele, no tempo e do jeito que quiser, decidirá pelo Brasil. A cultura de um salvador da pátria está presente na cultura brasileira e, sem dúvida, é muito maléfica.

2ª – Sucesso exige suor: Nossa tendência é exigir que sempre seja de goleada e com pouco esforço. A vida mostra que é bem diferente. Quer sucesso? Sue a camisa. Mas sue muito. Thomas Edison defendia que a genialidade implicava em “10% de inspiração e 90% de transpiração”.

3ª – Luta até o fim: Apesar de apresentar-se como um time sem entrosamento, sem jogadas ensaiadas, é de se reconhecer que eles não desistiram de lutar. Os gols aconteceram no acréscimo, quando ninguém mais esperava, e isso é pedagógico. Não se deve parar de lutar.

Relacionando as lições com a nossa Campanha Geral de Missões que terá início no próximo domingo, 1º, envolva todos os membros de sua classe ou ministério, 2º, trabalhe e trabalhe muito e, 3º, não desista de lutar, lute até o fim.

Como ensina Paulo, “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis” – I Coríntios 9:24.

Em Cristo, todos levamos o prêmio!